“Lockdown” mundial baixa valor de surfistas profissionais


Com menos vendas, marcas de referência estão a dispensar funcionários e a renegociar contratos com as suas equipas de surf. 

A pandemia da COVID-19, que levou à suspensão e adiamento do circuito mundial de surf e de todas as competições profissionais/amadoras regionais, como a Liga MEO Surf, também provocou a perda de valor dos surfistas profissionais. 

Tal como no mundo do futebol e de outros desportos, onde as equipas tentam renegociar contratos e os plantéis perderam cerca de um terço no valor, neste momento de aperto, também as empresas do surf começam a seguir o mesmo caminho. 

Quase cingidas praticamente às vendas online hoje em dia, as principais marcas de surf do planeta anunciaram cortes salariais e a dispensa de centenas de funcionários durante o “lockdown” mundial. 

Corre, por exemplo, o rumor de que a Rip Curl irá cortar em cerca de 50% o salário da sua equipa profissional a partir de hoje mesmo, deixando em aberto mais ajustes futuros, consoante a evolução da economia. Uma boa mostra que o valor dos atletas baixou drasticamente devido à suspensão das competições e da interdição da prática de surf. 

Neste corte serão afetados vários surfistas como Mick Fanning, Gabriel Medina, Owen e Tyler Wright, Mason Ho, Conner Coffin, Bethany Hamilton e o rookie do World Tour, Morgan Cibillic.

Se pensa que se trata de #FakeNews e que esta é apenas uma piada de 1 de abril, o melhor será pensar duas vezes. Você decide. xxx

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