Nós sabemos que o COVID-19, comummente conhecido por Coronavírus, cuja infeção se assemelha a uma gripe comum ou pode até apresentar-se como uma doença mais grave, como pneumonia, por exemplo, não está em nada correlacionada com a Cerveja Corona.
No entanto, coincidência ou não, o certo é que a referida marca de cerveja perdeu mais de 250 milhões de euros em todo o mundo desde que a epidemia irrompeu na China – que levou ao encerramento de estabelecimentos e cidades. Só nos dois primeiros meses do ano as perdas ascendem aos 150 milhões de euros.
É óbvio que não existem dados nem certezas ou ainda um único indicador que nos diga que as perdas se devem à semelhança do nome (cerveja vs. vírus), mas uma sondagem levada a cabo nos Estados Unidos apurou que 38% dos inquiridos não vai “sob qualquer circunstância” comprar a marca Corona, e, pasmem-se com esta, 16% “não tem a certeza” se a infeção estará relacionada com a cerveja.
Entretanto, Carlos Brito, o chefe executivo da Anheuser-Busch InBev, empresa que também detém outras marcas como a Budweiser ou a Stella Artois, já veio esclarecer que estas perdas se devem à falta de vida noturna na China e não propriamente ao nome da cerveja.
Pronto. Assim já ficamos mais sossegados na Surfzine, pois não queríamos ver outro patrocinador a abandonar a World Surf League… Para isso já bastam os despedimentos que tiveram lugar este ano entre os surfistas do World Tour! xxx
* Desengane-se, excetuando a associação à WSL, nada disto é fake.
